Era um roubo que prometia entrar para a história, mas não da forma esperada. Um grupo de ladrões amadores decidiu que era hora de dar um passo ousado, e o alvo era um banco experimental, onde a verdadeira riqueza estava na forma de tecnologia de ponta armazenada em salas fortemente protegidas. Cada membro da equipe tinha seu papel: o mestre do disfarce, o hacker aprendiz, o perito em arrombamentos e o planejador otimista, que fervorosamente acreditava ter elaborado o plano perfeito. No entanto, no meio da execução, algo deu terrivelmente errado. Durante a tentativa de acessar a sala principal, eles acidentalmente ativaram um dispositivo misterioso, um protótipo avançado que imediatamente começou a distorcer a percepção da realidade ao seu redor. Portas transformavam-se em paredes, corredores infinitos surgiam do nada, e o tempo parecia parar e acelerar sem aviso. Com a realidade se comportando de maneira caótica, os ladrões se viram presos em um cenário de tiroteios surreais com guardas do banco e discussões hilárias e desesperadas sobre de quem seria a culpa pelo plano ter saído errado. Enquanto tentavam navegar por essa realidade distorcida e absurda, perceberam que não estavam sozinhos. Agentes secretos, alertados pelo disparo do dispositivo, começaram a cercá-los, tentando tanto capturá-los quanto recuperar o dispositivo. Em meio a constantes reviravoltas, o grupo percebe que a única maneira de sair do banco é trabalhar em conjunto, algo que nunca havia considerado seriamente até aquele momento. Conforme a noite avança, eles improvisam soluções cada vez mais criativas em meio ao caos e percebem que o verdadeiro desafio não é apenas voltar à realidade normal, mas sobreviver a sua própria inaptidão e escolhas catastróficas. Porém, em cada escolha errada, uma nova abertura surge, e – quem sabe? – talvez uma sorte inimaginável esteja do lado deles, mesmo que por puro acidente.